sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
Intervenção da ROTAM da Polícia Militar de Poços de Caldas resulta em apreensão de aproximadamente 1 kg de maconha
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
OPERAÇÃO POLICIAL RESULTA EM 59 PEDRAS DE CRACK APRENDIDAS E UM CRIMINOSO PRESO
BLOG REGIONAL DO CSCS POÇOS DE CALDAS
29/12/16
Nesta tarde, a Polícia Militar de Poços de Caldas recebe denúncia anônimas de um intenso tráfico de drogas, que na rua Francisco de Souza Filho, nº 90, no Bairro Jardim Esperança, praticado por uma dupla já conhecido no meio policial.
Foi desencadeado uma operação policial no citado local, resultado na apreensão de 59 pedras de crack, embaladas e prontas para a venda e a prisão de um criminoso.
Equipes:
Cb Maestri
Sd Geovani
Ten Garro
Cb Clóvis
Ten Prata
Sd Jean
|
Temer alega 'elevado risco fiscal' ao justificar vetos à renegociação de dívidas
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
Padilha confirma veto de Temer a projeto de renegociação da dívida
Ministro
da Casa Civil afirmou que, da forma como ficou, o texto não é coerente ao
ajuste fiscal que está sendo implementado pelo governo
Temer
vai vetar integralmente, ainda nesta quarta, o projeto
AGÊNCIA ESTADO
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, confirmou
nesta quarta-feira, 28, ao Broadcast Político que o presidente Michel Temer vai
vetar o projeto de renegociação da dívida dos Estados. Segundo o ministro, o
projeto foi desconfigurado em sua passagem pela Câmara. Padilha afirmou que, da
forma como ficou, o texto não é coerente ao ajuste fiscal que está sendo
implementado pelo governo.
"Para a garantia do ajuste fiscal na União e
nos Estados, o presidente Temer resolveu, coerentemente, vetar o projeto de
renegociação da dívida dos Estados, em razão de ele ter perdido sua essência
durante o processo legislativo", afirmou Padilha.
Temer vai vetar integralmente, ainda nesta quarta,
o projeto e, no início da próxima legislatura, enviará um novo Projeto de Lei
para o tema. A decisão do presidente foi tomada nessa terça (27) após reunião
de emergência com a equipe econômica e com Padilha.
Na reunião, Temer designou ao ministro da Fazenda,
Henrique Meirelles, para ver a viabilidade do veto já considerando o novo
orçamento do ano que vem e solicitou que e equipe econômica tentasse encontrar
uma solução para os estados em situação mais crítica, como o Rio de Janeiro.
O presidente se reuniu nesta manhã com Meirelles e
a sua equipe no Palácio do Jaburu para tentar encontrar "a fórmula
legal" que possibilite algum tipo de auxílio antecipado a esses entes e
que deverá constar no novo Projeto de Lei.
Fonte:http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/padilha-confirma-veto-de-temer-a-projeto-de-renegocia%C3%A7%C3%A3o-da-d%C3%ADvida-1.1416813
Temer vai vetar parte do projeto sobre débitos dos Estados, diz Padilha
Depois de informar que projeto
seria vetado integralmente, ministro da Casa Civil esclarece que veto será
feito apenas no que diz respeito à recuperação fiscal; renegociação das dívidas
será mantida
Segundo fontes, Temer deve enviar
novo projeto ao Congresso, especificando que contrapartidas da renegociação da
dívida serão determinadas por decreto presidencial
BRASÍLIA - A decisão do presidente Michel
Temer de vetar o projeto que trata dos débitos estaduais com a União será
limitada à parte da matéria que trata da recuperação fiscal, esclareceu há
pouco o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. Segundo o ministro, a parte que
diz respeito a renegociação das dívidas, que já está em andamento, será
mantida.
Mais cedo, Padilha havia dito que o presidente
decidiu vetar integralmente o projeto, mas que agora houve essa ponderação.
Segundo fontes do Planalto, o anúncio deve ser feito ainda hoje por uma nota
que será publicada pelo ministério da Fazenda.
Conforme
Padilha disse ao Broadcast Político, o projeto foi desconfigurado em sua
passagem pela Câmara e da forma como ficou não é coerente ao ajuste fiscal que
está sendo implementado pelo governo. "Para a garantia do ajuste fiscal na
União e nos Estados, o presidente Temer resolveu, coerentemente, vetar o
projeto de renegociação da dívida dos Estados, em razão de ele ter perdido sua
essência durante o processo legislativo", afirmou Padilha.
Temer enviará um novo Projeto de Lei no início da
próxima legislatura para o tema. A decisão do presidente foi tomada ontem após
reunião de emergência com a equipe econômica e com Padilha.
Na reunião, Temer designou ao ministro da Fazenda,
Henrique Meirelles, para ver a viabilidade do veto já considerando o novo
orçamento do ano que vem e solicitou que e equipe econômica tentasse encontrar
uma solução para os estados em situação mais crítica, como o Rio de Janeiro.
O presidente se reuniu nesta manhã com Meirelles e
a sua equipe no Palácio do Jaburu para tentar encontrar "a fórmula
legal" que possibilite algum tipo de auxílio antecipado a esses entes e
que deverá constar no novo Projeto de Lei.
Decreto. Uma semana após dizer que a
Câmara “não precisa dizer amém ao Ministério da Fazenda”, o presidente da
Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), mudou o tom na terça-feira, 27, e sugeriu
em reunião com o secretário-Executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo
Guardia, que as contrapartidas voltem por meio de um decreto presidencial.
Principal fiador da retirada das contrapartidas do projeto, presidente da Casa
começou a defender a tese. "Entendemos que cabe uma decisão do governo, um
decreto presidencial, já que o governo pode exigir, na sua relação com o outro
ente, essas contrapartidas", disse Maia ontem em entrevista.
A
hipótese foi confirmada nesta quarta por parlamentares próximos ao Temer, que
afirmaram ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real do
Grupo Estado, que um novo projeto de renegociação das dívidas dos Estados
com a União trará explicitamente que as contrapartidas exigidas dos
governadores serão regulamentadas por decreto presidencial.
O tema tem sido debatido pelo
governo com a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria Geral da Fazenda
Nacional (PGFN). Nesse debate, prevalece a avaliação de que o ideal seria
apresentar um novo projeto para que as contrapartidas tenham força de lei.
Assim, Estados não teriam brecha para questionamentos legais – o que poderia
ameaçar o processo de ajuste fiscal nos Estados.
Carla
Araújo, Igor Gadelha e Fernando Nakagawa , O Estado de S.Paulo
Foto:
Dida Sampaio/Estadão
Fonte:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,temer-vai-vetar-integralmente-projeto-diz-padilha,10000096956
Ainda precisamos ficar vigilantes: Temer decide fazer novo projeto para renegociação da dívida dos estados
Blog do Cscs Regional Poços de Caldas |
O
presidente Michel Temer já determinou a elaboração de um novo projeto de lei de
renegociação da dívida dos estados, para substituir o texto aprovado na Câmara
e que será vetado.Em conversas no governo, a tendência é que se encontre um
mecanismo que garanta contrapartida dos estados.
Nesta quarta (28), pela manhã, chegaram ao Palácio
do Jaburu, residência oficial de Temer, os ministros Henrique Meirelles
(Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento).
Uma
das soluções em estudo é incluir a possibilidade de decreto presidencial para
que o próprio Executivo defina essas medidas de contenção de gastos. Para um
interlocutor de Temer, essa definição por decreto poderia contemplar situações
específicas de cada estado nas contrapartidas.
No
texto original enviado pelo Executivo, entre as principais contrapartidas
estavam o aumento da contribuição previdenciária de servidores estaduais e a
proibição de novas contratações por determinado período.
Numa
reunião nesta terça (27) no Palácio do Planalto, Temer decidiu pela solução
técnica de vetar o texto da renegociação aprovado pela Câmara. Mas segundo
interlocutores, ele agora vai conversar com governadores, principalmente de
estados mais endividados.
Como
adiantou o Blog, Temer conversou com o presidente da Câmara,
Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o líder do PMDB na Casa, Baleia Rossi (SP). Na
conversa, ele já sinalizou os motivos de sua decisão pelo veto.
“Do
jeito que o texto foi aprovado, os estados não fariam as contrapartidas
necessárias”, disse Temer, explicando que em fevereiro deve apresentar esse
novo projeto de lei ao Congresso Nacional. “Ajudar os estados financeiramente
sem as contrapartidas seria inócuo”, disse o presidente.
Fonte:http://g1.globo.com/politica/blog/blog-do-camarotti/post/temer-decide-fazer-novo-projeto-para-renegociacao-da-divida-dos-estados.html
Contas de telefone celular e fixo vão subir no ano que vem
Supremo decidiu que imposto incide sobre a
assinatura, e Estado se prepara para cobrar
O
consumidor pode preparar o bolso para 2017. É que as contas de telefone vão
subir, dependendo da operadora contratada. O motivo é uma decisão do Supremo
Tribunal Federal, que concluiu que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS) incide sobre a assinatura básica mensal de telefonia – questão
sobre a qual havia questionamentos na Justiça. Algumas operadoras recolhiam o
ICMS, outras não.
Com
isso, a Oi – que tem 45,7 milhões de clientes na telefonia celular e 14,5
milhões na fixa, segundo a consultoria Teleco – já informou que os valores dos
planos e ofertas de parte dos seus clientes serão ajustados nas contas com
vencimento a partir de 1º de fevereiro. Por enquanto, ela é a única a confirmar
reajustes. O ICMS sobre o setor em Minas Gerais é de 27%.
O
presidente da Teleco, Eduardo Tude, confirma que, com a decisão do Supremo, a
possibilidade de as contas ficarem mais caras é grande. “O ICMS é pago pelos
usuários; as empresas só repassam para os governos estaduais”, observa.
A
Secretaria da Fazenda de Minas Gerais esclarece que algumas operadoras já
tributavam essas parcelas, e que outras apenas recentemente deixaram de
tributar, sob a alegação de que esse serviço não era alcançado pelo ICMS, por
não se tratar de prestação de serviço de comunicação – questão que foi definida
pelo Supremo. A Fazenda não soube informar, ontem, quais empresas estavam ou
não recolhendo ICMS em Minas Gerais. Esse levantamento, segundo a secretaria,
ainda está sendo feito.
A
Claro, porém, se adiantou e informou que já recolhe integralmente o ICMS sobre
todos os serviços de telecomunicações. “Portanto, os planos ou pacotes de seus
clientes não sofrerão nenhuma alteração nos preços em razão da decisão do STF”,
diz a empresa, em nota enviada à reportagem.
Já a Nextel ressalta, em nota,
que “os aumentos já previstos para o ano de 2017 são aqueles relacionados ao
reajuste anual” com base no IGP-M, e que todos os clientes são avisados com
antecedência sobre qualquer reajuste.
A
conta da Vivo já vem com a alíquota de 27% de ICMS. Mesmo assim, a empresa e a
Tim preferiram não comentar, deixando que a entidade que representa as teles
fale por elas. O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços
Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) ressaltou que as prestadoras vão
cumprir a decisão da Justiça e dos governos estaduais, que definem as alíquotas
a serem aplicadas, e que cada empresa está seguindo “uma agenda adequada” para
informar aos clientes sobre a incidência de ICMS.
Conforme
o SindiTelebrasil, em 2015 foram recolhidos aos cofres estaduais R$ 34 bilhões
de ICMS sobre serviços de telecomunicações.
Justiça
A
decisão do STF foi tomada em outubro, no julgamento do Recurso Extraordinário
(RE) 912888, com repercussão geral reconhecida, ou seja, vale para todos os
casos semelhantes. No recurso, o Estado do Rio Grande do Sul questionava
acórdão do Tribunal de Justiça local (TJ-RS) favorável à Oi. A empresa sustentava
que a assinatura mensal é atividade-meio para a prestação do serviço de
telefonia, e não o próprio serviço, sendo, portanto, imune à tributação. O
ministro Teori Zavascki concluiu que a assinatura básica é, sim, prestação de
serviço, e deve sofrer a incidência do ICMS.
A
Secretaria de Estado da Fazenda informou que nunca deixou de cobrar o imposto
das empresas do setor. O que aconteceu é que algumas deixaram de recolher, com
base nesse questionamento. O Fisco estadual cobrou, e discussões judiciais
vinham sendo travadas. A decisão do Supremo não inclui prazo para que as
empresas comecem a recolher ICMS,, o que elas podem fazer espontaneamente.
“Para os casos em que a parcela não tenha sido tributada, o Estado promoverá os
processos de cobrança previstos em lei”, diz a Fazenda.
IMPOSTOS
Operadoras
querem que isenção fique
As
operadoras de telefonia tentam convencer a Fazenda a não pôr fim a isenções
fiscais que hoje permitem levar a internet para áreas não rentáveis. Nas
próximas semanas, apresentarão um estudo mostrando que, desde 2012, quando o
programa conhecido como REPNBL foi criado, o governo abriu mão de cerca de R$ 3
bilhões em IPI, PIS e Cofins. Uma das teles levou o serviço a 142 cidades,
gerando arrecadação anual de R$ 2,8 bilhões em impostos (PIS, Cofins, IR e
ICMS) e contribuições setoriais.
As
teles não querem que o REPNBL entre na lista de corte de desonerações hoje sob
revisão. O estudo foi elaborado pelo professor Arthur Barrionuevo, da Fundação
Getulio Vargas, e mostra que, uma vez concedida a isenção, o governo recupera a
perda com IPI, PIS e Cofins em dez meses (depois de construída a
infraestrutura) e amplia a arrecadação dos Estados.
LEI GERAL DAS TELECOMUNICAÇÕES
Supremo
questiona trâmite acelerado
A
presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, pediu ao Senado que
explique a tramitação do projeto que altera a Lei Geral de Telecomunicações,
aprovado na Casa. A advogada-geral da União, ministra Grace Maria Fernandes
Mendonça, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), foram oficiados,
e têm até a primeira semana de janeiro para responder.
Em
mensagem em uma rede social, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM) destacou
que a decisão da ministra atendeu a pedido feito por ela e outros senadores
para suspender a tramitação do projeto, que também foi questionado por 31
organizações de defesa dos direitos do consumidor <FI10>(veja detalhes no
infográfico abaixo).
A
matéria foi aprovada no dia 6 de dezembro na Comissão Especial do
Desenvolvimento Nacional do Senado, e iria direto para sanção presidencial. De
acordo com Vanessa Grazziotin, o texto deveria tramitar em pelo menos três
comissões e passar por votação no plenário.
JULIANA GONTIJO – Jornal o Tempo
Fonte: http://www.otempo.com.br/capa/economia/contas-de-telefone-celular-e-fixo-v%C3%A3o-subir-no-ano-que-vem-1.1416625
Fique de olho, consumidor: Comércio é autorizado a cobrar preço diferente de acordo com o meio de pagamento
Blog do Cscs Regional Poços de Caldas |
Desde ontem (27/12/2016), comerciantes
podem cobrar preços diferentes para compras feitas em dinheiro, cartão de
débito ou cartão de crédito. A Medida Provisória 764, que autoriza a prática,
foi publicada na edição desta terça-feira (27) do Diário Oficial da
União.
Apesar de proibido pela
regulamentação anterior, o desconto nos pagamentos à vista, em dinheiro vivo,
já vinha sendo praticado no comércio varejista, e segundo declarações do
ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a medida provisória publicada hoje vem
somente “regular” tal
prática.
“Fica autorizada a diferenciação
de preços de bens e serviços oferecidos ao público, em função do prazo ou do
instrumento de pagamento utilizado”, diz a MP. A medida assinada pelo
presidente Michel Temer também anula qualquer cláusula contratual que proíba ou
restrinja a diferenciação de preços.
Comércio poderá cobrar preço diferente para quem
pagar em cartão, dinheiro ou chequeMarcello Casal Jr/Agência Brasil
A medida faz parte de um pacote de medidas microeconômicas anunciadas pelo governo
na semana passada para estimular a economia, que passa por um período de forte
recessão.
Defesa do Consumidor
Algumas entidades de defesa do
consumidor se manifestaram contra a autorização. Para a Proteste, é “abusiva” a
diferenciação de preços em função da forma de pagamento.
“Ao aderir a um cartão de crédito
o consumidor já paga anuidade, ou tem custos com outras tarifas e paga juros
quando entra no rotativo. Por isso, não tem porque pagar mais para utilizá-lo”,
disse a Proteste em nota divulgada após o anúncio da medida. A associação
recomenda ao consumidor que não adquira bens e serviços em empresas que
adotarem a prática.
Um dos principais temores é que
se torne comum o embutimento dos custos do cartão já no preço anunciado dos
produtos. Dessa maneira, ao conceder o desconto à vista, o comerciante estaria
na verdade cobrando o que seria o preço normal.
Comércio
Para entidades representativas do
comércio, o risco dos custos do cartão virem embutidos nos preços anunciados já
existe, mesmo sem a medida, e a legalização de preços é positiva não só para
lojistas, mas também para o consumidor, por conferir maior liberdade nas relações
comerciais.
“Existe uma coisa que se chama
concorrência. Nada impede aumentar o preço e depois dizer que o desconto é
promoção. No mercado você tem liberdade de preços, não vejo que isso vai
alterar em nada”, disse Marcel Solimeo, diretor do Instituto de Economia da
Associação Comercial de São Paulo. “Não vai mudar muito em relação ao que é
hoje, a não ser a segurança para quem já faz a diferenciação de preços”,
completou o economista.
Felipe
Pontes - Repórter da Agência Brasil
Edição: Carolina
Pimentel
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-12/comercio-e-autorizado-cobrar-preco-diferente-de-acordo-com-o-meio-de
Segundo O Estadão Doze Estados projetam fechar o próximo ano com rombo nas contas
Blog do Cscs Regional Poços de Caldas |
No vermelho. Número ainda pode aumentar, porque alguns governadores admitem reavaliar suas previsões, já que a expectativa de crescimento do PIB em 2017 vem caindo; o Rio é o Estado em pior situação, com projeção de déficit primário de R$ 19,3 bilhões
Mesmo após um socorro
bilionário do governo federal, com o alívio no pagamento da dívida com a União,
a crise nos Estados deve ter um novo capítulo em 2017. Doze governos estaduais
projetam um déficit primário em seus orçamentos no ano que vem, segundo levantamento
feito pelo ‘Broadcast’, e outros admitem a possibilidade de frustração de
receitas, o que levaria a uma lista maior de resultados negativos.
Após verdadeiras peregrinações de governadores e secretários de Fazenda
por gabinetes em Brasília, os Estados conseguiram que a União acenasse com a
renegociação da dívida e com a divisão dos recursos obtidos com o programa da
repatriação, que injetou R$ 11 bilhões nos cofres estaduais este ano e deve ter
nova edição em 2017. Tudo isso garantiu um alívio momentâneo, mas ficou longe
de resolver o problema.
A principal aposta dos governadores era de que a economia reagisse no
ano que vem, o que teria efeito positivo sobre a arrecadação. Mas as
expectativas em relação ao crescimento em 2017 não param de cair, jogando uma
pá de cal nos planos de recuperação no curto prazo. Enquanto isso, os
compromissos do dia a dia seguem se acumulando, e não é difícil encontrar casos
de Estados que vão virar o ano sem ter pago o 13.º salário a seus servidores.
Um deles é o Rio de Janeiro, que enfrenta uma das situações mais
delicadas e foi o primeiro a decretar calamidade financeira. Em 2017, o Rio
deve ter o maior rombo entre os Estados: R$ 19,3 bilhões, segundo estimativas
do governo fluminense. Os gastos com Previdência explicam boa parte do déficit:
hoje o Estado tem uma folha de inativos praticamente igual à de servidores na
ativa. Para tentar equilibrar as contas, o governador Luiz Fernando Pezão
encaminhou um duro pacote de medidas que prevê, entre outros pontos, a elevação
na alíquota de contribuição previdenciária, mas as propostas enfrentam forte
resistência de políticos e funcionários públicos.
No grupo dos que decretaram calamidade financeira, Minas Gerais prevê um
resultado negativo em R$ 8,06 bilhões no ano que vem, após um rombo na mesma
magnitude este ano. Há ainda Estados que usam da “criatividade” na formulação
das contas, como o Rio Grande do Sul, cuja projeção oficial é de um superávit
de R$ 1,2 bilhão. Para isso, o Estado incorporou R$ 2,9 bilhões em receitas extraordinárias
“para cobrir déficit”, que o próprio governo reconhece que não irão se
realizar.
“Se considerarmos o que estamos arrastando de despesa de 2016 para 2017
e tudo o que vai faltar de receita, o déficit vai ultrapassar R$ 5 bilhões”,
diz o secretário de Fazenda gaúcho, Giovani Feltes. O Estado atualmente vive
uma escolha difícil, entre pagar metade dos salários de dezembro ou metade do
13º.
No Paraná, o déficit previsto é de R$ 4,1 bilhões, mas o governo diz que
o dado efetivo será próximo de zero – mas para isso, conta com receitas
incertas, de operações ainda em estruturação, como securitização de recebíveis
(cujo projeto de lei federal ainda está em tramitação) e empréstimos que ainda
precisam do aval da União. “É uma questão contábil, algumas receitas não entram
como receita primária”, minimiza o secretário de Fazenda do Paraná, Mauro
Ricardo Costa.
Mesmo Estados que projetam superávit primário no ano que vem já avaliam
revisar essas projeções. Isso porque a expectativa de crescimento do PIB brasileiro
em 2017 está cada vez menor – o mercado já prevê alta de 0,5%, metade da
estimativa oficial do governo (1%).
Idiana
Tomazelli, Adriana Fernandes e Murilo Rodrigues Alves, de Brasília ,
O Estado de S. Paulo – 28/12/2016
O Estado de S. Paulo – 28/12/2016
Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,doze-estados-projetam-fechar-o-proximo-ano-com-rombo-nas-contas,10000096879
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
APÓS 20 ANOS DIRETORES DE ASSOCIAÇÕES REPRESENTATIVAS DA CLASSE MILITAR SE REEENCONTRAM
Blog do Cscs Regional Poços de Caldas |
Hoje (26/12/2016), no
período da tarde o Diretor da Regional de Poços de Caldas do CSCS-PM/CBM-MG –
Cb Aloísio, esteve visitando a Associação dos Praças do Interior de Minas
Gerais (APNM), na cidade de Teófoli Otoni/MG, ao chegar a surpresa e satisfação
foram muito grandes, pois o Diretor da APNM de Teófoli Otoni é o Sgt Laube, seu
colega de formação na turma de soldados de 1996 na cidade de Pouso Alegre/MG.
Um belo reencontro entre amigos após 20 anos!
Blog do Cscs Regional Poços de Caldas |
domingo, 25 de dezembro de 2016
Autor de tentativa de estupro de vulnerável é preso pela Polícia Militar em Poços de Caldas
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
ASSALTANTES DE BANCO SÃO PRESOS PELA POLÍCIA EM CAMPOS GERAIS
Blog do Cscs Regional Poços de Caldas |
Viatura foi acionada com informações de um roubo em andamento no Banco SICOOB em Campos Gerais.
Deslocando ao local, deparou com um indivíduo saindo sendo abordado e dominado. Estava de posse da arma do vigia.
Dois indivíduos saíram correndo entraram em um veículo. Um PC viu os indivíduos entrando em um veículo e os seguiu, conseguindo abordar o mesmo a uns 150 metros do local.
Viatura chegou em apoio, sendo presos os outros dois indivíduos. Veículo produto de roubo recuperado. Dinheiro recuperado e arma usada no crime apreendida.
Excelente serviço!
PARABÉNS AOS MILITARES ENVOLVIDOS!
Blog do Cscs Regional Poços de Caldas |
PAC da PM prende traficante esta manhã em Poços de Caldas
Blog do Cscs Regional Poços de Caldas |
Durante patrulhamento
rotineiro da Patrulha de Atendimento Comunitário (PAC) da 242ª Cia de Poços de
Caldas, nesta manhã (23/12/2016), policiais militares avistaram indivíduo com
comportamento estranho, e anteriormente denunciado como traficante de drogas,
iniciou-se então o processo de abordagem ao criminoso que se encontrava de
posse de 15 pedras de crack, embaladas prontas para serem vendidas, bem como um
celular e R$ 10,00. Imediatamente os policiais deram-lhe voz de prisão, bem
como apreenderam o material ilícito, do qual o traficante se encontrava de
posse.
Equipe: Cb Maestri / Sd
Geovani
Blog do Cscs Regional Poços de Caldas |
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
POLICIAIS DO TÁTICO MÓVEL DA CIDADE DE MACHADO LEVANDO ALIMENTO A QUEM PRECISA
BLOG REGIONAL DO CSCS POÇOS DE CALDAS
22/12/16
Policiais Militares do TÁTICO MÓVEL participaram de mais uma ação de solidariedade na cidade de MACHADO.Durante a semana, as equipes se juntaram para arrecadar alimentos, entre outros itens de necessidades básicas, para doação. Hoje pela tarde, os policiais fizeram a alegria de dezenas de famílias, doando os gêneros alimentícios e alegrando o dia das crianças, que visa ajudar famílias de um modo geral, fazendo a magia do Natal.
Parabéns aos Militares da cidade de Machado por gesto tão nobre.
|
Álbuns CSCS